(nunca fiz um “”dump”” mas esse agosto mereceu)
foi um mês todo, do topo da montanha de mata atlântica em casa, pro meio do oceano, daí pro cerrado, e depois pras areias baiana.
três retiros especialíssimos que eu tive a honra sem fim de registrar.
corpo cigano esse meu que se mexe
e mexe mexe mexe
pra minha alma livremente achar seu espaço.
movimento tem se mostrado também mergulho
pra dentro e pra fora, tudo junto,
em lugares que só são acessados quando a gente permite sentir tudo, sentir fundo,
ser sentir.
em cada mergulho
vou sozinha na minha própria apnea cheia de magia,
mas sempre estou muito rodeada de vários outros seres humanos que também estão acessando profundezas que são suas é só suas, com coragem, com o coração aberto.
saber que existem mais e mais pessoas que estão abrindo seus peitos e enfrentando todo o medo, as sombras, as dores que vem nesse processo de ganhar um pouco mais de consciência sobre si é realmente algo que me faz acreditar que o futuro da humanidade ainda pode sim, prosperar.
porque quando a gente se abre, o universo trata de mandar o que a gente precisa pra lembrarmos do nosso papel nesse planeta, aqui e agora.
(e se abrir, meus caros, ah,
esse processo pode ser leve e delicioso)
gratidão do tamanho do céu
às que organizam jornadas tão incríveis e que confiam no meu olhar pra registrar toda essa magia:
em Abrolhos com @seamadeproject @marianazavits ,
na Chapada dos Veadeiros com @yawajourneys na @terrabooma ,
em Caraiva com @viva_la_vidya @mayyaratavares @brunafraggatta @tatavalentim
@olivianachle ...read more















